À medida que o sol se põe no horizonte, seus raios desbotados lançam um tom melancólico sobre as ruínas de Ani. A luz fraca pinta as pedras antigas em um brilho sépia quente, destacando suas bordas desgastadas e aprofundando seus tons já ricos e como o sol incendeia os arcos, o ar se enche de um aroma de bálsamos e baunilha, de pura luz e rochas ressecadas.
Neste momento fugaz, à medida que o dia dá lugar à noite e o tempo continua sua marcha implacável, "Ani" permanece como um lembrete de tudo o que foi perdido, mas ainda mantém sua beleza duradoura.