"Se alguém ama uma flor, da qual apenas um único botão cresce, em todos os milhões de estrelas, é o suficiente para fazê-lo feliz só de olhar para as estrelas.” (Antoine de Saint-Exupéry, O Pequeno Príncipe, 1943)
A Rosa, a flor mística de simbolismo iridescente no Éden imaginário de ManRose, não pode e não deve ser classificada apenas como o botão da ascendência feminina.
Os antigos gregos, que faziam guirlandas de rosas para coroar os seguidores de Dionísio, consideravam-na uma corola de ambos os gêneros e viam, na forma circular da flor, o símbolo da perfeição universal e da natureza circular do tempo, eternamente fluindo e se renovando.
O significado da rosa, ligado tanto à paixão quanto à inocência, sempre esteve mais próximo de um ideal de elegância nobre e reservada enriquecida por sugestões inesperadas em contato com diferentes culturas ao longo dos séculos.
Masculino e único: uma rosa desabrocha no coração de ManRose, um perfume da Etro que revisita a tradição das fragrâncias de essência única, uma forma de criar muito querida pela empresa.
Nesta nova faceta, envolvemos suavemente o elegante e cosmopolita cavalheiro enquanto ele caminha com leveza e confiança quebrando convenções.
Capaz de aceitar seu lado feminino, redefinindo uma nova suavidade como força, representando a síntese da perfeição de duas sensibilidades. Atuando a partir do princípio da unificação, redescobrindo e retornando ao feminino, expressão máxima da essencialidade masculina.
Pétala após pétala, o círculo se fecha. A fragrância recupera um sopro da brisa cítrica da bergamota da Calábria, revigorada pelos aromas pungentes do cardamomo e da pimenta de Sichuan, depois adoçada com o estranho brilho de elemi, a essência extraída de uma resina usada na Índia e na Arábia nos tempos antigos para ativar a meditação cristais.
No coração do perfume, a nobre rosa, celebrada pelos mestres e alquimistas sufis, é encerrada no abraço do incenso antes de se dissolver em notas aveludadas de gerânio que, uma vez na pele, frescas e quentes como os raios suaves do sol da primavera.
Somente no final os fogos de artifício de almíscar, âmbar e patchouli unem a harmonia mais viril de tons de couro, vetiver e madeiras preciosas; assim a rosa, a rosa atemporal, destilada em um frasco ornamentado decorado com o clássico paisley de Etro, afunda suas raízes na terra e na alma: a lapela de um eterno poeta e andarilho que deixa atrás de si um arco-íris de luz.
O perfume vem em um frasco de 100ml e é decorado com o icônico padrão Paisley em relevo na transparência do vidro e uma tampa com acabamento dourado.
O perfume é apresentado em uma luxuosa caixa coberta com tecidos usados pela ETRO em suas criações.
As estampas vão variar durante o ano, gerando caixas únicas e exclusivas (e colecionáveis) que podem ser usadas como porta-joias.
Disponível em EDT na embalagem de 100ml